O Chonga Mandinga fez jus ao nome: foi beleza pura. O evento começou na Casada Cultura do Alto-Maé, com uma oficina de fabricação de berimbaus ministrada pelo Mestre Poloca.
Depois, houve na rua uma apresentação composta por Zé Maria, Matchume (dos Timbila Muzimba) e pela Orquestra Nzinga de Berimbaus. O povo das redondezas, assim como os participantes do evento, se juntaram para assistir o espectáculo. Houve gente dançando e diversão não faltou.
Nos dois próximos dias, houve uma intensa programação de rodas e oficinas de Capoeira Angola, na Escola Industrial, onde o Nzinga Maputo treina. Depois da roda de encerramento, houve dança novamente, ao som improvisado de tradicionais músicas lúdicas de Moçambique. Dos visitantes do Brasil, só se via a boca aberta de alegria e surpresa.
Antes de mais nada, gostaríamos de agradecer a tod@s aqueles que nos apoiaram nessa longa jornada que foi a organização e execução deste evento. Em especial, gostaria de agradecer aos nossos ancestrais, que estiveram presentes e acho que também curtiram a coisa toda. Um agradecimento sem tamanho para a Mestra Paulinha e o Mestre Poloca (e os treineis de Sampa), simplesmente por estarem aqui perto de nós.
Agradecemos também à Sra. Amélia Carlos, directora da Casada Cultura (juntamente com toda a sua equipe), e à Directora da Escola Industrial, pelo apoio na realização da coisa e pela cessão dos espaços. A Joana, do Grupo Capoeira Brasil, e o Dunguinha, da FICA Moçambique, também apoiaram grandemente para que tudo desse certo.
A tod@s @s presentes no evento, incluindo o Mestre Joãozinho da Figueira (Marazul) pela honra e pelo ar da graça.
E finalmente, agradecemos a nós mesmos, membros do Nzinga Maputo, por termos conseguido dar este passo tão importante na capoeira maputense.
Khanimambo!
PS: As fotos e videozinhos virão em breve, venham ver para aprender!
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